Natal, uma data que a princípio veio para substituir, "cristianizar", festividades pagãs, ocorridas em dezembro, e que hoje é um feriado mundial celebrado por cristãos e não-cristãos. Muito de seu significado foi perdido e a grande maioria da população encara isso numa boa: os brindes à confraternização, ao amor e ao respeito não ganham o destaque que o pisca-pisca e o comércio ganham ultimamente.
O Cristianismo é a maior religião do mundo. Concentra-se principalmente nas Américas e Europa, mas está espalhada por todo o globo, com menores parcelas no norte da África e na Ásia (exceto Rússia). É dividido em três grandes vertentes: o Protestantismo, Ortodoxia e o Catolicismo. Conforme mostrado, povos de toda parte acreditam no nascimento de Jesus. Não importa quais características físicas fazem parte de quem crê, mas, sim, o que move essa crença, a essência que compõe essa data religiosa.
A comemoração de Natal deste ano, aqui no blogue, está soando como que uma proposta em favor da multiplicidade; vivemos em um país predominantemente católico e miscigenado. Aqui, sabemos bem, por termos convivência, o que é um oriental ou afro-descendente (povos “menos” cristãos) católico. Retomo: o Cristianismo é a maior religião do mundo! E é legal saber, ainda, que muitos não-cristãos adotam, nessa época do ano, tradições natalinas; mesmo sabendo que os brindes mencionados no início desta postagem deveriam prevalecer em qualquer religião, relacionamento ou mês.
Feliz Natal!